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Escrivãs Mães: entre boletins e abraços, elas são força, proteção e amor

10/05/2025

Neste Dia das Mães, o Sindicato dos Escrivães de Polícia Judiciária de Mato Grosso (Sindepojuc/MT) presta uma homenagem especial a todas as mães que, com coragem e dedicação, escrevem diariamente histórias de proteção, afeto e justiça. Escrivãs ou mães de escrivães, cada uma merece nosso mais profundo respeito e reconhecimento.

À frente do sindicato, a presidente Cecília Monge, que concilia com firmeza e sensibilidade sua missão sindical com a maternidade, é mãe de Felipe e Andressa Bastos. Ela representa tantas mulheres que, mesmo diante de agendas intensas, encontram tempo e amor para cuidar dos seus lares e lutar pelos direitos de sua categoria.

"Parabenizamos todas as escrivãs mamães e também as mães de todos os escrivães. Nosso respeito, carinho e reconhecimento por tudo que representam", declara a presidente.

Entre as histórias que inspiram, destacamos a da escrivã Neili Sonaque, há 10 anos na PJC. Casada há 31 anos, mãe de Nellyssa (29), engenheira agrônoma, e de Amilton Gabriel (23), estudante de Direito, Neili já atuou por oito anos em Pontes e Lacerda e hoje trabalha na Defron, em Cáceres. Ela se diz plena e grata pela profissão e pela família.

"Sou extremamente feliz e realizada na minha profissão. Se prestasse o concurso de novo, escolheria ser escrivã outra vez! Trabalho nunca foi obstáculo na minha vida familiar. Somos uma engrenagem, e meus filhos se orgulham da minha profissão. Agradeço a Deus por ser mãe e peço ao Espírito Santo que ilumine todas as mães escrivãs!"

A aposentada Fabiana Gramulha, que atuou em Tangará da Serra, também se orgulha da trajetória marcada por amor e dedicação às filhas Ana Paula e Tayná. "Sempre trabalhei com amor no que fazia. Tudo era por elas. Façam do seu trabalho a extensão de sua casa, sempre com afinco, amor e respeito ao próximo!"

E a escrivã Laura Terroso, que atua no Sistema GEIA, se emociona ao falar da maternidade. Mãe de Rodrigo Jr, de 22 anos, ela resume em poucas palavras a plenitude dessa vivência: “Eu me sinto uma pessoa imensamente feliz, pois tenho uma profissão da qual tenho muito orgulho, sou escrivã de polícia desde 2011 e tenho um filho que me faz viver o melhor da maternidade, onde posso afirmar que sou uma mulher plenamente realizada. Ser mãe e escrivã é a realização de um sonho!"

Sandra Edite Loffler Lara, escrivã lotada na Delegacia Regional de Cáceres, é a mãe do Davi Lara, de 7 anos, e considera que o nascimento do filho representa uma verdadeira transformação, trazendo consigo uma avalanche de emoções e mudanças na rotina diária. 

“O amor que nasce nesse momento e se apodera de nós é acompanhado por desafios, dúvidas, mas também por inúmeras alegrias. Não existem palavras suficientemente capazes de descrever a emoção e a felicidade que senti ao segurar o Davi nos meus braços. Foi, sem dúvida, o dia mais feliz da minha vida! Combinar as funções de escrivã de polícia com a maternidade exige uma grande dedicação, organização e apoio constante, sendo um desafio em dobro. Manter o equilíbrio nesta jornada é fundamental”, avalia Sandra.

Assim, também descreve a dádiva de ser mãe e escrivã, Priscila Decker Fernandes. “Conciliar a rotina intensa do trabalho com as demandas da maternidade exige organização, resiliência e, acima de tudo, amor. Cada dia é um exercício de equilíbrio, em que aprendo a me doar por inteiro tanto no serviço público quanto em casa”, comemora Priscila, que atua no Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado (Gaeco) e é mãe de Antônio Fernandes Botelho.

Neste 11 de maio, o Sindepojuc/MT celebra a força silenciosa, a ternura incansável e o amor incondicional que movem tantas mulheres escrivãs. Mulheres que protegem, que escrevem com coragem e vivem com afeto, dentro e fora das delegacias.

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Assessoria de Imprensa
Fone: 65.99952-1211

Itimara Figueiredo