COMUNICADO Nota de Pesar: Julia Zomer Continue Lendo
20/06/2024
Representantes dos sindicatos dos Escrivães (Sindepojuc/MT) e de Investigadores de Polícia Judiciária de Mato Grosso (Sinpol/MT) recorreram ao deputado Eduardo Botelho, presidente da Assembleia Legislativa de Mato Grosso – ALMT, pela reestruturação de carreira, durante reunião nesta quinta-feira (20), na Presidência da ALMT.
As categorias unem forças para que Botelho intervenha e o governo do Estado encaminhe com celeridade o projeto de lei que altera a Lei Complementar 407/2010, que dispõe sobre a Organização e o Estatuto da Polícia Judiciária Civil do Estado de Mato Grosso e dá outras providências.
A presidente do Sindicato dos Escrivães de Polícia Judiciária Civil – Sindepojuc/MT, Cecília Monge, destacou a importância da reestruturação diante às mudanças ocorridas com o advento da tecnologia. “Foi muito positiva a nossa reunião. Trouxemos todos os pontos positivos sobre a nossa reestruturação de carreira, que é muito necessária porque o trabalho policial não funciona mais como era em 2010. Hoje temos uma polícia tecnológica, uma polícia diferenciada. Então, é por isso que estamos aqui para buscar essa reestruturação”, afirmou a presidente, acompanhada do consultor jurídico Heitor Barbosa.
De acordo com o secretário-geral do Sindicato dos Investigadores de Polícia Civil (Sinpol), investigador Arley Xavier, que representou o presidente Gláucio Castañon, o apoio do deputado é fundamental para a tramitação desse projeto que já está sendo elaborado pelo governo.
“Tivemos uma reunião muito proveitosa com o deputado Botelho que fez o compromisso com as categorias de que vai buscar junto a Secretaria de Planejamento a nossa reestruturação. Temos certeza que vamos conseguir”, afirmou Arley Xavier.
Com intermédio de Botelho, expectativas são de que o governo envie, o mais rápido possível, o projeto de lei para ser votado na ALMT. Uma das alterações se refere ao trabalho do policial nos dias de folga, desde que comprove conhecimento técnico-científico para exercer a profissão de professor.
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Itimara Figueiredo