Sindicato dos Escrivães
de Polícia Judiciária Civil
do Estado de Mato Grosso

O Sindicato dos Escrivães de Polícia Judiciária Civil de Mato Grosso – Sindepojuc/MT destacou a importância da força-tarefa à aprovação da Revisão Geral Anual – RGA, de 5,79%, com base no Índice Nacional de Preço ao Consumidor Amplo (IPCA) de 2022. Reajuste já foi incluído no salário dos servidores públicos estaduais e foi aprovado pela Assembleia Legislativa na primeira quinzena de janeiro.

De acordo com o presidente do sindicato, escrivão Juliano Peterson, o reajuste anual é uma das metas da entidade, que por intermédio do presidente da ALMT, deputado Eduardo Botelho (União Brasil), vem debatendo sobre projetos que contribuem com avanços à categoria. À exemplo da RGA, com a aprovação do Projeto de Lei 5/2023, que dispõe sobre a concessão da revisão geral de subsídios dos servidores e comissionados, civis e militares, ativos, inativos e pensionistas do Poder Executivo do Estado de Mato Grosso para o ano de 2023. 

“O deputado Botelho sempre nos recebeu muito bem e tem sido o interlocutor junto ao governo. Então, o pagamento da RGA a partir de janeiro deste ano, já reflete diretamente na nossa luta em defesa dos escrivães de polícia, pois seguimos atentos às pautas importantes para avançarmos cada vez mais. Seremos incisivos à reestruturação da carreira”, destacou Peterson. 

Em caráter extraordinário, o deputado Botelho convocou sessão ordinária, na Assembleia Legislativa, na primeira quinzena de janeiro, para avaliar mensagens do Poder Executivo e garantir o pagamento da RGA na folha salarial deste mês. 

“Aprovamos todos os projetos que vieram do Executivo. A RGA o governo argumentou que é um índice para todos os Poderes, que não tem como discutir separadamente com a nova modulação. Por isso dificultou muito mudar os índices na Assembleia Legislativa. Agora, temos que procurar outras formas de reconhecer que o servidor público teve perdas durante alguns anos. Essa é uma nova luta, já tivemos reuniões com representantes de classes, e essa luta terá que ser travada daqui pra frente”, explicou Botelho.

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