COMUNICADO Nota de Pesar: Julia Zomer Continue Lendo
30/11/2017
Tutti buona gente
Nos fale sobre você...
Meu nome é Stefania Leal Noleto Borges, filha de Roldão Miranda Noleto e Euslene Ferreira Leal Noleto. Sou natural de Barra do Garças, e sem modéstia, Barra é uma das cidades mais lindas que conheço. Sou formada em Licenciatura em Informática pela Universidade UFMT. Casada com Wilyney Santana Borges, e nós dois integramos os quadros da Polícia Judiciária Civil, devido à correria do dia a dia aproveitamos todo tempo que temos livre para estar em família, aliás, momento que apreciamos muito.
Estar em família é passatempo preferido nos momentos de folga...
Ah, com certeza! Minha família tem descendência Italiana, fez parte da primeira imigração que chegou no Brasil, tendo se situado primeiramente no Estado do Maranhão, e posteriormente se espalhou por Mato Grosso, Goiás e Tocantins.
O que gostam de fazer nos momentos de confraternização?
O que mais aprecio é estar com eles: mãe, pai, avó e tios, e como típica família com descendência italiana, tudo vira festa, ainda mais regada aos pratos típicos. (risos) Fazemos muita comida e todos cozinham juntos nos finais de semana. Somos sempre animados. O mais interessante é que para as pessoas que não estão habituadas chamamos a atenção porque todos falam ao mesmo tempo, imaginem isso, (risos). Então vira uma bagunça, cada um falando um assunto, e acaba sendo muito engraçado. (risos)
Cozinhar é um hobby?
Sim, amo tudo isso! E fazemos com muito carinho delícias como lasanha, panqueca, tortas, macarronada, saladas e também um bom churrasco. Mas, também curto muito fazer caminhadas pela cidade, ver o por do sol, aproveitar para ver a natureza. Ah, viajar também. Viajo bastante, recentemente visitei a Bahia, Morro de São Paulo, Ilhéus e Itacaré.
Qual a viagem dos sonhos...
Eu e meu esposo temos o sonho de fazer um tour pela Europa visitando várias cidades, ficar uns 20 dias viajando por lá. Ah que delícia! Também quero externar meus cumprimentos ao Sindepojuc pela oportunidade nesta entrevista. Achei a ideia excepcional, pois tenho seis anos de polícia e não conheço vários dos meus colegas, através das entrevistas me sinto mais próxima de cada um deles.