COMUNICADO Nota de Pesar: Julia Zomer Continue Lendo
07/11/2017
O praticante de hockey
Fale sobre você...
Meu nome é Edeuso Alexandre de Almeida, mas pode me chamar de Alexandre. Sou filho de Julio Nolasco de Almeida e Valentina de Almeida Nolasco. Minha formação é Licenciatura em Letras - Português e Inglês. Tenho um filho maravilhoso, o Danilo Freitas de Almeida. Sou casado com a Daiane Freitas Costa e estou há quase três anos na Polícia Judiciária Civil. Moro no centro de Vera, região Norte de Mato Grosso, enquanto minha esposa mora com meu filho em Sinop, mesma região minha. A distância entre nós é por causa do trabalho dela e eu não consegui, ainda, transferência de Vera para Sinop.
O que faz nas horas vagas?
Nas horas vagas curto a família, cuido da casa e treino Hockey. Gosto muito de ver filmes e seriados também. Costumo viajar mais para a casa de meus pais e irmãos, os quais moram em Rosário Oeste e Cuiabá, respectivamente. Como eles moram naquela região, distante de mim, procuro “escapar” pra perto deles quando possível, sempre eu, minha esposa e nosso filho.
Nos conte sobre seus sonhos...
Acredito que não sou muito ambicioso, portanto, meus sonhos – acredito – já estão quase todos concretizados. Tenho uma linda família, um excelente emprego, saúde, etc. Quero continuar assim e conseguir dar uma vida digna e uma formação adequada para meu filho. Não sei se posso classificar como sonho, mas minha grande vontade é ser lotado em Sinop, onde minha família está. Antes de ser Escrivão da PJC, trabalhei por 12 anos na Polícia Militar, em Sinop, e já tenho toda infraestrutura naquela cidade. Em Vera, apenas trabalho, sem vida social. Não porque eu goste, mas o labor exige. Sou o único EPC e mesmo atuando dessa maneira – trabalhando o máximo que posso –, a demanda não diminui.
Nos conte mais sobre seu hobby. Como começou a praticá-lo?
Estou no time Sinop Storm Hockey desde a criação em 2010, quando fiquei sabendo por meio de um cartaz em uma faculdade. Treinamos muito e o time já participou de vários campeonatos. Entre eles, participei do Campeonato Brasiliense, em Brasília, no ano passado, no qual ficamos na segunda colocação.
Antes de entrar no time, eu já patinava, o que facilitou o aprendizado do esporte. Aprendi a patinar sozinho, tendo começado com o meu primeiro patins no ano de 2007. Era um sonho de criança aprender a patinar, o qual consegui tornar real já adulto e desenvolveu para o esporte.
É um esporte que exige muito?
O hockey é algo do qual gosto muito e serve como uma válvula de escape para o estresse que vai se acumulando no dia a dia. Exige bastante do atleta e acho que isso é o que nos deixa com mais sabor de quero mais nesse esporte. Você sai praticamente esgotado dos treinos – e principalmente, dos campeonatos – pois o desejo de dar o melhor de si muitas vezes sobrepõe ao cansaço físico.
Veja bem, trabalho muito tempo sentado, em frente ao computador, digitando e manipulando a papelada. É uma atividade que não exige grande esforço do corpo e o Hockey serve para preencher essa lacuna de atividade física, acredito eu, necessária para uma vida saudável.
A família participa?
Minha esposa também patina, eu a ensinei, e o meu filho já é um forte candidato para ser mais um atleta do time (ele tem apenas três meses), e já é considerado um “storminho”. risos
Antes do Hockey, não era atraído por nenhum esporte. Após aprender a patinar e jogar Hockey, encontrei algo que me deixou satisfeito nessa questão.